#aquelasuaviagem

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sábado, 12 de março de 2016

Anac divulga novas regras para aéreas e passageiros

Anac apresentou uma proposta que altera algumas das regras vigentes hoje no setor aéreo que devem afetar direitos e deveres de empresas e passageiros.

A revisão das condições gerais de transporte traz inovações como o direito de desistência, a redução do prazo de reembolso quando houver cancelamento da passagem aérea, a compensação imediata por extravio de bagagem, dentre outras. A futura norma vai consolidar os regulamentos afetos ao tema, agregando em um único normativo todas as condições gerais de transporte e os direitos de assistência aos passageiros.

O processo de aprovação de voos, buscando a melhoria do fluxo de informações entre as empresas aéreas e os provedores de infraestrutura também muda. Os voos só serão aprovados após prévia coordenação do operador aéreo com os aeroportos envolvidos e com o controle do espaço aéreo. As duas propostas fazem parte do conjunto de ações voltadas à melhoria do ambiente de negócios no país, à diversificação de serviços, à redução dos custos das empresas aéreas e ao incentivo à concorrência.

ANTES DO VOO
A companhia deverá informar: o valor total (passagem mais taxas) a ser pago em moeda nacional; regras de cancelamento e alteração do contrato com eventuais penalidades; tempo de escala e conexão e eventual troca de aeroportos;  franquia de bagagem e o valor do excesso. No caso da correção de nome no bilhete o erro no nome ou sobrenome deverá ser corrigido pela empresa, sem custo, antes da emissão do cartão de embarque. 

Se houver quebra contratual e multa por cancelamento fica proibidomulta superior ao valor do bilhete e cobrança cumulativa de multa de cancelamento com multa de reembolso. A empresa deverá oferecer opção de bilhete com multa máxima de 5% do valor pago, em caso de cancelamento ou alteração. O passageiro poderá desistir da compra da passagem (100% de reembolso) até 24h depois de concretizada desde que o bilhete tenha sido adquirido com antecedência mínima de 7 dias da data do voo. 

Para alterações superiores a 15 minutos, caso o passageiro não concorde, a companhia deverá oferecer remarcação para data e hora de conveniência em voo próprio ou de terceiros sem ônus ou reembolso integral. Se a companhia não avisar a tempo de evitar que o passageiro compareça ao aeroporto, deverá prestar assistência material e reacomodar o passageiro na primeira oportunidade em voo próprio ou de terceiro

BAGAGEM
A franquia mínima de bagagem de mão aumenta de 5kg para 10kg (observados limites da aeronave e de volumes). Nos voos internacionais, passará a ser de dois volumes de 23 kg e não mais de 32 kg como acontecia até agora.

DURANTE O VOO
O passageiro poderá declarar bens de valor para receber indenização de forma mais ágil  em caso de perda/dano da bagagem. Neste caso, a empresa poderá cobrar valor suplementar ou seguro. O não comparecimento do passageiro no primeiro trecho de um voo de ida e volta ou de múltiplos destinos não ensejará o cancelamento dos demais trechos desde que o passageiro comunique à companhia, por qualquer meio e com antecedência de duas horas do primeiro voo. 

Em caso de overbooking a companhia aérea deverá indenizar o passageiro que vier a ser preterido, mas não terá que arcar com multa por atraso ou cancelamento em caso de mau tempo. No caso de reembolso por solicitação do passageiro  o reembolso ou estorno deve ocorrer em até 7 dias da solicitação. O reembolso por atraso, cancelamento, interrupção ou preterição deverá ser imediato. 

DEPOIS DO VOO

Em casos de extravio, o passageiro de voo doméstico ou com destino ao Brasil receberá uma ajuda de custo tarifada imediata de R$ 300. Nos casos de extravio em voo com destino internacional, a companhia deverá reembolsar as despesas no limite de R$ 3.300 a ser pago em até 14 dias. O prazo para restituição de bagagem no caso de extravio em voo doméstico foi reduzido de 30 para 7 dias (voos domésticos).

Fonte: http://mercadoeeventos.com.br/

domingo, 6 de março de 2016

Bélgica é uma festa com Gabriella e Leandro

Maravilhas em Bruxelas e Brugge 



Quando fechamos nossa viagem para Paris com Aquela Sua Viagem (Paris é uma festa), logo pensamos: podemos esticar já que estamos por lá.

A idéia inicial era Espanha e Portugal. Mas depois de conversar com Pablo e Amaline (o casal de Aquela Sua Viagem), percebemos que uma inversão de lado seria mais conveniente em termos de logística. A idéia? Bélgica e Holanda.

Começamos as pesquisas e logo vimos que a Bélgica poderia ser muito interessante pra quem gosta de cerveja e chocolate. Pronto: a Bélgica tinha nos conquistado. Holanda, então, veio no rastro. E que rastro!
A esticada após Paris é uma festa com Aquela Sua Viagem (você pode ver os comentários sobre nossa estadia em Paris com Aquela Sua Viagem aqui) começou em Bruxelas! Como a idéia era focar em Brugge (interior da Bélgica) e Amsterdã, passamos apenas uma noite em Bruxelas. Diante da limitação de dias, pensamos ter sido uma boa escolha, mas confessamos que ficou um gostinho de quero mais. Bruxelas é muito interessante. Povo animado, acolhedor, descolado (não tanto quanto Amsterdã né, que descola demais, rsrsrsrs), comida excelente, ótimos e diversificados restaurantes e pub´s. E a cerveja e o chocolate? Sem igual.



Chegamos no Trem de Paris a Bruxelas por volta de 14:00h, largamos as coisas no hotel e partimos curtição no maior estilo “cavalo doido”. A intenção era provar o maior número de marcas de cerveja e chocolates possíveis. De cara uma long neck da Stella Artois do casco preto em um bar furioso onde rolava um jogo de futebol (o povo tava animado lá). Foi a única Stella que bebemos na Bélgica e a única long neck na rua: Stella por lá é Skol e o padrão dos bares é servir a cerveja na pressão (similar a chopp). Em seguida passamos pela linda Grand Place (linda é pouco) e, mais em frente, andando pelos becos/ruas, quase sem querer, nos deparamos com o Little Delirium (Bar da cerveja Delirium, aquela do Elefante Rosa).



Foi um delírio! Pegamos uma degustação de 03 taças de cerveja da Delirium (Tremens, Nocturnun e de Cereja). Estonteantes! Saímos do bar e partimos batata frita. E que batata frita? Nós que não apreciamos tanto assim comemos várias na Bélgica. São diferentes. Podem acreditar. Um salzinho no sangue deu ânimo para uma volta pela Galeries Saint-Hubert, onde há grifes famosas e chocolaterias refinadas. Mas nosso próximo alvo ainda não era o doce.

Achamos o Café Brasserie A La Mort Subite. Espetáculo!



Tomamos uma Gueuze-Lambic na taça de A La Mort Subite maravilhosa (não dá pra explicar o sabor de uma preciosidade dessa escrevendo). Foto aqui e acolá, tocamos pra conhecer a Rue des Bouchers, onde existem dezenas de restaurantes de todas as nacionalidades. Perambulando, em meio a um beco e outro, sem qualquer compromisso com horário ou local, ou seja, bem relaxados, descobrimos que não tínhamos ido ao Bar da Delirium, mas sim a um dos Bares da Delirium. Achamos o Café Delirium, que é um bar descoladíssimo. Os garçons e garçonetes ficam somente atrás do balcão (não te servem na mesa). A disposição, dezenas de “bicos de chopp” com as deliciosas e variadas cervejas belgas. Como a vida é feita de escolhas, escolhemos as nossas, sentamos em uma banqueta e apoiamos as tulipas nos barris, que são utilizados como mesas. Interessante que na Bélgica você, com raras exceções, é servido na taça da cerveja que você pediu. Taça da Delirium pra Delirium. Taça da Chimay pra Chimay. Taça da Maredsous pra Maredsous. E assim por diante. Experimentamos umas cinco por ali. Uma conseguiu se destacar e a elegemos como a melhor da viagem: Troubadour III Spiked Brett (9%). Uma iguaria de cerveja. Forte, baixo amargor, presença de sabor (muita presença), levemente cítrica e com um tom apimentado, meio pitanga meio tangerina, mas nada doce, nada de gosto de açúcar. Um primor. Falamos dessa porque se destacou mas as outras todas que tomamos foram maravilhosas.

No dia seguinte, mais uma volta nos arredores da Grand Place para contemplação e tirar uma foto no famoso Manneken Pis. Guardada a lembrança, passeamos pela cidade, conhecendo lindas Igrejas (Catedral de St. Michael e St. Gudula), o Palácio Real e o Parque de Bruxelas, que fica em frente ao Palais Royal. O andar pela cidade, a pé, já é um grande programa. Mas, novamente, tínhamos um alvo: visitação da fábrica da Cervejaria Artesanal Brasserie Cantillon.


É um pouco distante do Centro Turístico mas valeu a visita. A cerveja é fantástica, estilo Gueuze-Lambic, e o tour dá direito à degustação de três taças de cerveja, todas saborosíssimas! Como a fome apertava, voltamos pra Grand Place, na Rue des Bouchers, onde foi difícil escolher o restaurante diante de tantas opções. Mas a escolha, restaurante Chez Leon, nos levou a uma imersão na culinária belga com muito sabor e diversão. Delícia de comida: fomos de carbonnades flamandes (carne cozida na cerveja escura). Pra completar, agora sim, estava na hora do doce! Retornamos à Galeries Saint-Hubert e atacamos os chocolates. Lógico que provamos o Pierre Marcolini, considerado o melhor do mundo. Mas nessa Galeria há diversas outras chocolaterias (incontáveis) com chocolates pra todo gosto. O da Nefaus, mais acessível que o da Pierre Marcolini, também é excelente.

Deixamos Bruxelas, por volta de 16:00h (nossa idéia inicial era sair por volta de 13:00h, mas Bruxelas não deixou), no trem com destino a Brugge, cuja passagem já tínhamos adquirido pela internet. A viagem de Bruxelas a Brugge já vale a passagem. A paisagem é maravilhosa. Mas o que vale mesmo é chegar em Brugge. Quando pesquisei sobre o local, vi comentários de que seria uma Cidade de Conto de Fadas. A constatação veio logo nos primeiros passos pelas ruas de pedra, cantinhos, becos, ruelas, dessa linda cidade medieval.

Depois de 12 dias na Europa, foi na medida certa: encontramos nosso refúgio, nos encontramos e a cidade encontrou e se eternizou em nossos corações.
De quebra o hotel superou todas as expectativas. Duke´s Palace Hotel: é um antigo castelo de um Conde, com algumas instalações e objetos preservados, conferindo ao mesmo um clima nostálgico, porém, com luxo, limpeza e modernidade conciliadas. Perfeito para uma estadia romântica a dois. Muito perto da Markt , a Praça Central da cidade. Os funcionários foram perfeitos, a cama era imensa, vista pra três torres (duas igrejas e a torre de Belfry), banheiro muito grande com banheira e Box separados. Chocolatinho de boa noite. Coisa fina gente.

Quanto à cidade, nos atiramos e nos perdemos, a pé, pelos becos e ruelas, o que consideramos ser a maior atração de Brugge. O passeio pelos canais foi maravilhoso. As igrejas são lindas e a cerimônia do Sangue Sagrado na Basílica do Sangue Sagrado nos emocionou. Chocolaterias, bares, cervejarias e restaurantes a perder de vista.

Em um dia, ao sair do hotel para iniciarmos os passeios, nos deparamos, na praça principal, com uma
feira livre, onde havia muita carne assada, batatinha, frutas, doces, queijos, etc, tudo muito atraente e asseado. Demos uma olhada, sem chances de encarar nada (tínhamos acabado de tomar o café da manhã), mas na promessa de voltar. Após o passeio, paramos, compramos batatas assadas e temperadas e algumas carnes extremamente suculentas e fomos para o nosso castelinho comer tudo acompanhado de uma Delirium Tremens e uma La Trappe Quadrupel que havíamos comprado, no supermercado, a menos de 2 euros cada! Muita qualidade gente.

Muito bacana também alugar uma bike. Embora a cidade possa ser feita toda a pé, o passeio de bicicleta tem um charme a parte. Lindo demais atravessar aquelas pontes, ruelas e parques pedalando. Passeamos pelo Koning Albert Park até chegar ao Minnewater – The Lake of Love (Lago do Amor), onde a parada é obrigatória para um namoro. Ainda de posse da “magrela”, próximo ao Lago do Amor, conhecemos a BEGUINAGE – Casa das Beguines, a Church Of Our Lady (Igreja com a estátua de Michelangelo, a Madonna and Child) e retornamos à Praça central – Markt, para visitar o Campanário de Bruges, onde subimos as dezenas de degraus da Torre Belfry. Vista linda panorâmica da cidade.
Na rota das degustações das cervas belgas, o alvo da vez foi o 2BE BAR, com vista linda para o canal, bem decorado, com estantes de cervejas! Pedimos uma degustação com vários rótulos, sendo difícil eleger o melhor. Há uma lojinha na entrada que, se você não se cuidar, enche a mala e deixa as roupas pra trás. Cervejas e taças incríveis, além de vários outros souvenirs relacionados. Destacamos também o bar Le Trappist, situado em uma caverna,
uma espécie de porão medieval, com decoração típica. Velas derretendo, quadros antigos, paredes de pedra... extraordinário. E tome degustação (foram seis nesse). A cervejaria artesanal da cidade – De Haalve Maan (A Meia Lua) – tem estrutura excelente, aconchegante, simpática, ótima para um pit stop em meio às andanças, para tomar a cerveja local tirada na pressão.

Os dias terminavam em jantares românticos em um dos belos restaurantes da Praça Principal, todos à luz de velas e com aquecedores. Os sinos nos acompanhavam até o hotel, ao quarto, ao repouso, ao lar perfeito, como se anunciassem o momento do recolhimento. Pela manhã, acordávamos, novamente, ao som dos sinos, para abrir a janela do quarto e dar bom dia àquela vista maravilhosa de igrejas, torres e ruelas medievais. E assim foram três noites e quatro dias nessa cidade de conto de fadas, que nos contou, em um sonho realidade, o prazer do bem estar, do aconchego e da qualidade de vida, somados à uma estrutura de Primeiro Mundo. Parabéns Brugge, estarás sempre em nossos corações, pelo acolhimento, em nossas lembranças, pelos aromas e sabores, e em nossas orações, pela paz que nos destes e desejamos de volta. Até um próximo dia... uma próxima noite... um próximo sonho!!!

Leandro e Gabi viajaram a França, Bruxelas e Amsterdam por Aquela Sua Viagem!
Gentilmente produziram esse post sobre a Bélgica!
Quer viver momentos como esse?! Com Aquela Sua Viagem, você pode!

www.aquelasuaviagem.com.br


quarta-feira, 2 de março de 2016

Imposto sobre remessas ao exterior é reduzido de 25% para 6,38%

Imposto sobre remessas ao exterior é reduzido de 25% para 6,38%


Uma das piores notícias recentemente foi o retorno do imposto de 25% sobre remessas ao exterior. Com isso, as agências de viagens tiveram que repassar aos consumidores o custo, aumentando os valores que já não estão baratos em época de real desvalorizado. A notícia foi muito criticada por todos ligados ao turismo e muitos se envolveram para alterá-la, como o Ministério do Turismo e a ABAV.

Presidente Dilma diminuiu o imposto e a alteração será publicada no Diário Oficial da União. Com os encargos, a taxa será de 6,38%, que é equivalente ao IOF, cobrado sobre compras e saques no exterior.

Para quem reserva direto no exterior, com pagamento no cartão de crédito em dólares, nada havia sido alterado, mas quem comprava pacotes de viagem ou ingressos, por exemplo, estava pagando o imposto. As agências de viagem eram as maiores prejudicadas, pois muitas estão em crise e com o imposto de 25% provavelmente perderiam mais clientes.

Com a equivalência do imposto, havendo o mesmo preço, torna-se interessante pagar ainda no Brasil para poder parcelar e evitar a variação cambial. Sempre antes de fazer qualquer compra, pesquise bastante, pois além do imposto, as diferenças de preços podem ser grandes.
Animou?!
Aquela Sua Viagem te leva pelo mundo! Escolha seu destino e mande um email para contato@aquelasuaviagem.com.br