#aquelasuaviagem

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sábado, 30 de maio de 2015

Poetando na viagem

Casamento

Há mulheres que dizem:
Meu marido, se quiser pescar, pesque,
mas que limpe os peixes.
Eu não. A qualquer hora da noite me levanto,
ajudo a escamar, abrir, retalhar e salgar.
É tão bom, só a gente sozinhos na cozinha,
de vez em quando os cotovelos se esbarram,
ele fala coisas como "este foi difícil"
"prateou no ar dando rabanadas"
e faz o gesto com a mão.
O silêncio de quando nos vimos a primeira vez
atravessa a cozinha como um rio profundo.
Por fim, os peixes na travessa,
vamos dormir.
Coisas prateadas espocam:
somos noivo e noiva.

Texto extraído do livro "Adélia Prado - Poesia Reunida", Ed. Siciliano - São Paulo, 1991, pág. 252.
Saiba mais sobre Adélia Prado e sua obra em "Biografias".

Porta de entrada para rota romântica na Alemanha


O conceito da “Rota Romântica” surgiu na década de 50. Graças ao milagre econômico alemão, o que hoje se tornou uma boa jogada de marketing nomear caminhos, estradas etc., na época foi uma tentativa num primeiro momento de atrair os soldados americanos que estavam estacionados nesta região.
Além disso, era importante mostrar aos turistas que quando se falava em Alemanha, não se pensava somente em guerra e destruição.
Enfim, a Rota foi um sucesso e hoje é sem dúvida uma das atrações mais procuradas.
Ela começa em Würzburg e termina em Füssen. Boa escolha é chegar por Frankfurt para início do caminho!







Frankfurt am Main ou Francoforte do Meno, conhecida simplesmente como Frankfurt, é a maior cidade do estado alemão de Hesse e a quinta maior cidade da Alemanha, com uma população  de mais de 670.000. Sua área urbana tinha uma população estimada de 2,26 milhões de habitantes em 2001.[1] A cidade está no centro da Região metropolitana Reno-Meno que tem uma população de 5,3 milhões de habitantes e é a segunda maior região metropolitana da Alemanha.

Parte da antiga Francônia, seus habitantes foram os primeiros Francos. A cidade está localizada em um antigo vau no rio Meno, cuja palavra alemã é "Furt". Assim, o nome da cidade pode ser traduzido como o "Vau dos Francos".
Situada às margens do rio Meno, Frankfurt é o centro financeiro e de transportes da Alemanha e o maior centro financeiro da Europa continental. É a sede do Banco Central Europeu, do Banco Central Alemão, da Bolsa de Valores de Frankfurt e da Frankfurt Trade Fair, sendo também sede de diversos grandes bancos comerciais. O Aeroporto de Frankfurt é um dos mais movimentados aeroportos internacionais do mundo. Nunca tinha vista tantas companias aéreas juntas num só aeroporto! A Estação Central de Frankfurt é uma das maiores estações da Europa e o Frankfurter Kreuz (Autobahn) é o intercâmbio mais utilizado da Europa continental. É imponente e mistura seu lado antigo da fachada e entrada principal com o moderno de seus trens bala. Frankfurt é a única cidade alemã listada como uma das dez cidades globais alfa do mundo. Fácil de andar, segura, com belas construções históricas ligadas com prédios modernos de vidro que espelham as mais antigas de tamanha não maiores que 6 andares.


Menu de hoje: De entrada, recepcionados no Hotel All Seasons , Agora Ibis Style, http://goo.gl/maps/y5Un com um Vino Frizzante Prosecco DOC Treviso La Jara! Nada como deixar um recadinho prévio dizendo que estamos em lua de mel!


















Jantar: Presunto de parma de entrada. Tornedor de vitelo com fritas e joelho de porco com chucrutes e purê de batata regados com uma bela e grande cerveja local, no restaurante Acapulco, uma mistura de itália com resto do mundo. 















































Fonte: Wikipédia e google viewer

Seguindo pela Rota Romântica até Dinkelsbuhl





Dinkelsbühl é uma cidade medieval histórica da Baviera, ainda na rota romântica. Localizada no distrito de Ansbach, norte de Aalen. Sua população é de cerca de onze mil habitantes e numa manhã de domingo, parecia que toda a cidade tinha saído às rua para a procissão de domingo de ramos....


Dinkelsbühl é um dos complexos urbanos medievais mais preservados do país. A cidade possui uma igreja evangélica e duas igrejas católicas romanas muito bem conservadas.



As muralhas que cercam a cidade exibem quatro torres: Wörnitzer,Nördlingen, Seringer e Rothenburger Tor, quase todas intactas. Fortificada pelo Imperador do Sacro Império Romano, Henrique V, Dinkelsbühl recebeu em 1305 os mesmos direitos municipais de Ulm, e obteve em 1351 a posição de cidade livre do Sacro Império Romano, mantida até 1802, quando ela passou a pertencer à Baviera. Seu código municipal, o Dinkelsbühler Recht, publicado em 1536, e revisado em 1738, contém uma extensiva coleção de leis públicas e privadas.



Todo ano Dinkelsbühl comemora a rendição da cidade para as tropas suecas durante a Guerra dos 30 anos. Apresentada por diversos habitantes da cidade, tem sido apresentada todo verão nos últimos 20 anos, atraindo muitos turistas. A encenação mostra tropas suecas atacando os portões da cidade e crianças vestindo trajes tradicionais vindo presenciar o evento.


Um interessante monumento em uma das torres celebra as vítimas do nazismo da segunda grande guerra. E o mais engraçado é a placa que limita a velocidade de tanques de guerra na rua central da cidade!



Encontrar, ler e traduzir 10 000 jornais no mundo!


O mapa do jornais é desenvolvido pelo Great Name, Gothenburg, Suécia e permite o acesso a 10 mil jornais no mundo.

Clique no link e escolha o jornal pelas cidades no Mapa e pelo idioma.

 Inglês | English
 Espanhol | Español
 Francês | Française
 Português
 
Alemão | Deutsch
 Russo
 Japonês | 日本
 Árabe
 Outros


Encontrar, ler e traduzir 10 000 jornais no mundo! Divirta-se na próxima viagem!

Anestesia é uma viagem! Ether Dome

Em 16 de Outubro de 1846 a anestesiologia tem seu marco inicial com William Thomas Green Morton, realizando uma anestesia baseada em éter no paciente Edward Gilbert Abbott para que o cirurgião John Collins Warren excisasse um tumor que lhe tomava a glândula sub-maxilar e uma parte da língua. 


Foi no Hospital Geral de Massachussets. Morton chegou atrasado devido a um problema no inalador e a sessão quase foi suspensa por isso. Chegou esbaforido, desculpando-se pelo atraso e logo foi instruindo Abbott a respirar por uma das aberturas do inalador de vidro. Depois de perder a consciência e deixar cair a cabeça, Morton se vira para Warren e diz: 'Seu paciente está a sua espera Dr!'. Warren fez a excisão do tumor com a rapidez habitual e o paciente não desferiu nenhum grito de dor. Depois de terminar, Warren, emocionado, fala para a plateia incrédula: 'Isso, senhores, não é nenhum embuste'. O impassível cirurgião chorava. Desde esse dia a humanidade venceu a dor. Saímos das trevas.


Seguem algumas fotos do local onde se realizou esse marco da humanidade!








Modelo semelhante ao usado na primeira anestesia.
Texto Tirado de http://pt.wikipedia.org/wiki/Anestesiologia

Oxigênio, desafios de dia a dia médico!

Que tal um bom livro na sua viagem?
A obra Oxigênio da escritora e médica anestesiologista, Carol Cassella, é sem dúvida merecedora do título de Best Seller, ao qual já lhe foi conferida. Através de narração de fácil entendimento e bem escrita ela consegue tratar, com maestria, sobre os desafios que um médico anestesiologista enfrenta em seu ofício diário e ainda relatar as hierarquias dos grandes hospitais e as constantes ameaças dos processos judiciais por erros médicos. É, ao meu ver, um motivador, e uma verdadeira aula para aqueles que desconhecem a importância que esse especialista médico possui no controle e no sucesso de uma cirurgia. 

A responsabilidade deste profissional, que além de médico, é ser humano como qualquer mortal, possui família, tem preocupações, medos, anseios é infinitamente superior a qualquer vontade de se tornar apenas um médico é, acima de tudo, um dom, uma filosofia de vida. No livro, a autora conta a vida de uma anestesiologista de Seattle (EUA), Dra. Marie Heaton, que no auge da carreira vê sua vida transformada em pesadelo, após um erro médico. O leitor, então pode ter dimensão do quão importante é a decisão e a atuação do anestesiologista no sucesso e no resgate à vida. 

O leitor tem a oportunidade também de acompanhar a realidade das salas de cirurgia e se envolver com as dificuldades, alegrias, tristezas, tensões e vitórias vividas em cada caso, em cada cirurgia em particular. “Se eu abandonasse meu paciente – engolido pelas profundezas de seu sono enquanto a asfixia colore as veias azul – os lábios ficariam roxos, a pele rosada passaria a cinza e a batida firme bip, bip bip, do monitor cardíaco iria esmorecer, depois vacilar. Como uma ruína arqueológica o cérebro morreria em camadas: personalidade, memória e movimentos entrando em colapso como tijolos de uma construção antiga até a pulsação da respiração e do sangue pelo tronco cerebral se interrompem”.

Dra. Marie Heaton vive a triste experiência de presenciar a morte de uma criança de apenas oito anos. Ela sai para almoçar e deixa, por apenas 20 minutos decisivos, a criança Jolene sob os cuidados de Dr. Brad profissional recém formado em residência médica. Após retornar, Brad parece aliviado e a tensão na sala começa. “Os batimentos do coração de Jolene aceleram e a pressão sanguínea sobe, sinal de que, por baixo da camada de inconsciência, seu corpo está reagindo à dor.” Ao longo de anos de profissão Dr. Heaton jamais tinha vivido uma experiência como aquela e relata sua decepção e angústia por vivenciar este momento tão triste. “Tenho que olhar novamente para ela, essa criança, ainda conectada a fios e monitores, o tubo respiratório ainda preso a seus lábios, os braços estendidos com as mãos para cima para acessar suas veias deitada numa pose de súplica. Já presenciei a morte de muitas pessoas desde que deixei a faculdade de medicina, mas quase todos os pacientes chegavam ao fim de uma vida de companheirismo ... O sentimento de incongruência ao ver a máscara da morte se apresentar sem rugas ou cabelo branco é total.”

O sentimento de ser a médica Marie Heaton e a mulher Marie Heaton neste momento se confundem. Manter a calma, a frieza para pode explicar a mãe da vítima Bobbie Jansen, sobre o ocorrido não é fácil. Avisá-la de que a morte da filha não tem a ver com complicações cirúrgicas. Conseguir separar emoção e profissionalismo em uma hora tão triste como essa é um verdadeiro desafio. No relato emocionante da médica, o leitor consegue entender um pouco do ser humano que o profissional é. Embora a notícia seja dada com tanta frieza, com tanta distância, o médico também sofre, chora, se culpa e questiona. É possível que ele enfrente o luto quase tão difícil quanto a família. É uma oportunidade de conhecer o outro lado, o daquele que assim como a família sofre também, compartilha com a dor e tenta entender o que aconteceu. Aliado a todo problema profissional, a médica também vivencia a inesperada doença de seu pai e precisa fazer escolhas em sua vida. Sua profissão fica abalada e ela precisa saber conciliar tudo para seguir em frente.

Com todos esses desafios, “o melhor amigo de Marie, Dr. Joe Hillary, torna-se seu confidente mais próximo. Lutando para salvar sua carreira e reputação, Marie precisa encarar duras verdades: o caminho que escolheu para si, as pontes que destruiu e os colegas e superiores a quem ela, descuidadamente, tomou por amigos. Com sua vida cuidadosamente estruturada entrando em colapso, Marie confronta questões de amor, traição e laços familiares”.

Boa leitura!
Mais detalhes, acesse aqui: OXIGÊNIO

O livro foi gentilmente cedido pela Editora Nossa Cultura (@NossaCultura) para leitura e análise.

Harmonizar e cozinhar uma Moqueca!

Harmonizar e cozinhar uma Moqueca!
Moqueca Capixaba

Após conversa com renomados anestesistas mineiros sobre os segredos da Moqueca Capixaba, republico a receita divulgada em 2009.

Nessa oportunidade, fica aberta a discussão sobre qual vinho deverá acompanhar o prato, proporcionando uma bela harmonização.

A moqueca capixaba é um prato típico da culinária do Espírito Santo, diferindo da peixada tradicional - que obrigatoriamente deve levar leite-de-coco e azeite de dendê. A receita capixaba prescinde desses ingredientes, apesar de se considerar elementos essenciais para se configurar uma moqueca, segundo o lexicógrafo e folclorista Câmara Cascudo.























Moqueca de calda de lagosta preparada no dia dos pais 2011!

Anote os ingredientes:

- 2 quilos de peixe fresco (badejo, namorado, papaterra, robalo, pargo, cação, etc.) ou camarões VG e calda de lagosta;
- 2 maços de coentro;
- 2 maços de cebolinha verde;
- 2 quilos de tomate;
- Óleo;
- Azeite;
- Colorau;
Sal e pimenta a gosto; e
- Suco de limão.
- Acrescento aqui meus toques de gengibre e cardamome!


Moqueca de banana da terra!

Os peixes ideais são aqueles sem muitas espinhas e de consistência firme. Pode-se também, pelo mesmo método, fazer-se uma moqueca de camarão, de lagosta, de sururu, etc. O importante é que a moqueca capixaba não leve nem azeite-de-dendê e nem leite de côco. Se não, virá peixada!

Preparo:

Limpe bem o peixe, corte-o em postas e deixe-o em uma vasilha com sal e o suco de limão. Deixe o peixe "descansando" enquanto prepara os outros ingredientes. O ideal é que a moqueca seja preparada em uma panela de barro. Ponha nesta panela 2 colheres de óleo, azeite a gosto, cebolinha verde picada, cebola cortada em rodelas e coentro picado ou em maço, tomate e colorau. Aliás, pode-se usar tanto o colorau já em pó, como o colorau em sementes (urucum). Nesse caso, começa-se por colocar as sementes no óleo e fritá-las um pouco para que liberem sua cor. Cuidado pois costumam "pular" (estourar) no óleo quente. Depois que o óleo já estiver bem colorido de vermelho, descarte as sementes utilizadas).

Em seguida, refogar os ingredientes que já estão na panela. Arrume as postas do peixe e repita a camada de temperos picados, cebolas, tomates e peixe, assim sucessivamente. É importante não adicionar água, pois durante o cozimento, o peixe, os frutos do mar e os tomates vão liberar seu próprio líquido . Deixe cozinhando em fogo brando e quando abrir fervura, se quiser, coloque umas poucas gotas de limão. Tampe a panela e após 10 minutos ou 15 minutos, experimente o sal. O peixe não deve ser mexido na panela e também não deve ficar cozinhando muito tempo, senão endurecerá.

Se quiser, quase no final do cozimento, acrescente camarõezinhos descacados (quantidade a gosto). É bom não acrescentá-los muito cedo, senão ficam borrachudos. Outra dica: é interessante tirar a pele dos tomates antes de utilizá-los na moqueca, caso prefira-os cortados em rodelas. Para tal, basta colocá-los durante 1 ou 2 minutos em água bem quente. Retirá-los e puxar a pele, que se soltará facilmente. Mas os tomates também podem ser contados em pedaços grandes para se forrar o fundo da panela.

Para o pirão, que tradicionalmente acompanha a moqueca, o processo é o mesmo. Utiliza-se outra panelinha e as partes menos "nobres" do peixe, como a cabeça, por exemplo, pedaços menores, rabo, etc. Acrescente os mesmos temperos, proporcionalmente à quantidade de pirão que se deseja fazer. Depois que o peixe estiver bem cozido, retire-o, verifique o tempero e acrescente ao caldo que ficou na panela, a farinha de mandioca crua. Acrescente-a em "chuva" e aos poucos, mexendo bem o pirão, até atingir a consistência desejada.

Para um belo acompanhamento, pode-se também fazer uma moqueca de banana da terra. O processo é o mesmo, deixando cozinhar por 20 minutos em uma pequena panela.

A moqueca chega à mesa na panela em que foi cozida, geralmente fumegante, acompanhada de seu pirão e de arroz branco. É considerada saudável e relativamente barato seu preparo.

Deixe sua contribuição e diga qual vinho se harmonizaria bem com as moquecas capixabas!

Minhas sugestões:

Boas alternativas, um típico Sauvignon Blanc da Nova Zelândia. Exemplares chilenos de Casablanca e Vale San Antonio e sul-africanos!

Desde que seja um vinho com força de aromas, muita fruta, muita juventude e textura macia.

A suculência do prato lembra também vinhos magros, mesmo que jovens e de boa acidez. O uso de uma boa pimenta exige o frescor dos brancos geralmente jovens. Evitar Chardonnays fermentados em barrica. O toque de madeira não sintoniza com o prato, além de faltar o frescor tão necessário, principalmente para a opção mais apimentada.

Quem disse que tinto não tem vez?

Trata-se de prato de peixes de textura mais firme, com longo cozimento, caldo suculento e rico em aromas. No caso da moqueca dos capixabas, experimente um Tempranillo, um Syrah ou um Sangiovese, encorpados e obrigatoriamente jovens. Os taninos poderão ser absorvidos pela suculência do molho. A preocupação com a metalização torna-se remoto, já que o longo cozimento abranda muito o efeito da maresia.

Rosés? As opções mais encorpadas de Cabernet Sauvignon com um pouco de frescor, juventude e vibração.

O mais importante, não se esqueça de uma boa companhia!

Fonte: Impressões pessoais e Wikipedia, Vinho sem segredo, Vinho acessível

Congresso Mundial de Anestesia 2016 com @aquelasuaviagem

Aquela Sua Viagem está preparando um pacote para o outro lado do mundo! Fique ligado para o próximo congressmo Mundial de Anestesiologia em Hong Kong!

Turismo de negócios é com @aquelasuaviagem!

Veja no site Aquela Sua Viagem

Imagem da semana





Situada no Parque de Tuileries em Paris, esta escultura foi escolhida como modelo do grupo de discussão médico AnestesiaDor.

Para combater o touro de Creta, foi enviado anteriormente por Egeu, o jovem Androgeu, que era filho de Minos e sua esposa Pasífae, reis de Creta. Dizem que o motivo foi a inveja pelo desempenho do jovem nos jogos de Atenas. Como o jovem pereceu tentando matar o touro, seu pai Minos resolveu fazer uma guerra contra Atenas, da qual saiu vencedor. Uma variante do mito dá a morte de Androgeu por motivos políticos, pois este teria se unido aos Palântidas, que eram inimigos de Egeu. Minos rumou para Mégara com sua poderosa esquadra e logo partiu para cercar Atenas. Durante a guerra uma peste enviada por Zeus contra os atenienses provocou a derrota de Egeu, o que levou o rei Minos a cobrar uma taxa a cada nove anos. A taxa foi em forma de 7 rapazes e 7 moças atenienses enviados para Creta, onde seriam colocados no labirinto para serem devorados pelo seu filho monstruoso, o Minotauro. Na terceira remessa de jovens, Teseu estava presente e resolveu intervir no problema. Entrou no lugar de um jovem e partiu para Creta para entrar no Labirinto. Na partida usou velas pretas para navegar e seu pai entregou-lhe um jogo de velas brancas, para usar caso saísse vitorioso na missão.
Com efeito, a linda Ariadne, filha do poderoso Minos, apaixonou-se por Teseu e combinou com ele um meio de encontrar a saída do terrível labirinto. Um meio bastante simples: apenas um novelo de lã.
Ariadne ficaria à entrada do palácio, segurando o novelo que Teseu iria desenrolando à medida que fosse avançando pelo labirinto. Para voltar ao ponto de partida, teria, apenas, que ir seguindo o fio que Ariadne seguraria firmemente. Teseu avançou e matou o monstro com um só golpe na cabeça. E retornou para Ariadne para ser seu esposo.


Dicas para comprar sua passagem com melhor preço!

@euantesdemorrer


Projeto fotográfico abordou pessoas pelo mundo perguntando o que elas tinham vontade de fazer antes de morrer


O que você quer fazer antes de morrer? Que coisa feita nos últimos dias de vida deixaria alguém feliz para partir em paz? Com essas duas perguntas na cabeça e uma Polaroid em mãos, as artistas norte-americanas Nicole Kenney e KS Rives percorreram os Estados Unidos e a Índia para ouvir o que as pessoas tinham a dizer.

As respostas, que podem ser conferidas na página Before I Die, foram as mais variadas possíveis mudando bastante de acordo com o lugar em que eram feitas – como a série que retratou os pacientes de um hospício. As imagens já renderam um livro e o objetivo do projeto é voltar a falar com os entrevistados daqui a alguns anos para saber se eles realizaram seus desejos.

Por enquanto, qualquer um ainda pode participar. Basta mandar uma foto e a frase com a resposta à filosófica pergunta seguindo as instruções desta página, em inglês e espanhol.

Quer contribuir em português? Use seu twitter e deixe uma mensagem para @euantesdemorrer

Fonte: Catraca Livre e Blog do Anestesiador

Viajar é manter as coronárias free!



Como você quer viver os últimos 10 anos da sua vida?

Levante e torne sua vida mais ativa!

Viaje, faça amigos e atividade física!

Mantenha suas coronárias free!

quinta-feira, 28 de maio de 2015

Site colaborativo oferece hospedagem gratuita em 150 cidades do mundo

Site colaborativo oferece hospedagem gratuita em 150 cidades do mundo


Existem maneiras de se hospedar sem gastar muito ou até nenhum centavo pelo mundo. Sites como Airbnb disponibilizam casas e apartamentos com preços vantajosos em relações aos hotéis e já o Couchsurfing reúne pessoas dispostas a receber viajantes de graça em suas casas. Já fizemos até uma reunião em francês usando esse último e deu certo!
Um site de turismo colaborativo criado em 2011 - mas ainda pouco conhecido no Brasil - também oferece uma proposta interessante a quem quer viajar com o orçamento limitado. 
Nightswapping dá às pessoas um incentivo para oferecer um espaço para viajantes se hospedarem em suas casas em troca de receber a mesma gentileza de outros usuários em outras cidades. Toma lá, dá cá!

Quem quer desfrutar do serviço precisa se registrar e depois oferecer sua casa ou um de seus quartos como uma possível acomodação para turistas que vêm para sua cidade. Toda vez que o proprietário hospeda algum dos membros da comunidade, ganha saldo de viagem para ficar na casa de outros usuários. Fácil, não?
Se você não pode receber ninguém em casa também pode usufruir do serviço. Outra forma de ganhar créditos para viajar é pagar a diária do local entre 7 e 49 euros por noite – muito menos que um hotel. Por exemplo, em uma cidade como San Francisco, Califórnia, há casas inteiras anunciadas para “troca”, mas se o usuário não possui crédito pode alugar um apartamento de 180 metros quadrados por 42 euros a diária. O valor – mais baixo ou mais alto – é compatível com o tipo de acomodação. Obviamente, a decisão de aceitar ou não o hospede é inteiramente por conta do proprietário, que pode negar. O dinheiro da diária não vai para o proprietário e sim para o site
O ideal para conseguir “convencer” um proprietário a disponibilizar seu espaço é fazer um perfil detalhado, com fotos e permitir que o site verifique suas informações (Facebook, e-mail, telefone) para transmitir o máximo de confiança possível. Afinal, ninguém quer ceder uma casa – nem mesmo um quarto – a um doido varrido.
A comunidade Nightswapping atualmente possui mais de 70 mil membros em 150 cidades do mundo, 85% delas na Europa.
Bom, se agora você tem hospedagem, deixe o aquelasuaviagem garimpar um excelente preço para sua passagem! E boa viagem!
Fonte: Catraca Livre

Movimentação de trens e ônibus pelo mundo

Mapa mostra em tempo real a movimentação de trens e ônibus do mundo todo

Essa dica do Catraca Livre vale a pena ser divulgada para todos os viajantes!

A empresa alemã geOps e a Universidade de Freiburg desenvolveram um mapa interativo que mostra, em tempo real e simultaneamente, a movimentação de trens, metrôs e ônibus do mundo todo. No Brasil, a cidade de São Paulo é a única que contempla o serviço.

A plataforma ganhou o nome de TRAVIC (Transit Visualization Client ou Cliente de Visualização de Trânsito, em tradução livre). Ela utiliza informações fornecidas por mais de 200 empresas de transporte público, entre as quais estão CPTM, o Metrô e a SPTrans.

As posições não são totalmente precisas, mas o mapa aposta na visualização dinâmica e riqueza de dados. Quando você clica na rota de um ônibus ou trem, ele exibe todo o percurso e os horários de chegada em cada local.




Vá em All Feeds para ter uma visão geral e, depois, direcione para o país que deseja.

Fonte: Catraca Livre